O USO DA INTERNET DAS COISAS NO COMBATE AO DESMATAMENTO

Autores/as

  • Aline Maria Cunha Universidade de Mogi das Cruzes
  • Gabriela Escamilla Sancho de Miranda Universidade de Mogi das Cruzes
  • Giovanna Cristina Correa dos Santos Universidade de Mogi das Cruzes
  • Maria Vitória Santos Vieira da Silva Universidade de Mogi das Cruzes

Resumen

A interação entre o meio físico em que vivemos e o meio tecnológico do qual estamos habituados está cada vez mais presente em nossas vidas; a mistura que ambos fazem tem como objetivo trazer mais conforto e praticidade para a nossa rotina. É assim que a chamada “Internet das Coisas” revolucionará nossa maneira de viver para um modo mais inteligente. Em relação ao meio ambiente não será diferente, pois graças à evolução tecnológica podemos ter registros sobre os níveis de desmatamento ilegal na Floresta Amazônica por exemplo, a qual sofre ataques há mais de 80 anos. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) está cada vez mais empenhado em ajudar na criação de soluções para esse problema. Tecnologia RFID, Satélites e Drones: são os pontos principais fornecidos por esta pesquisa que sanará as dúvidas de como a Internet das Coisa pode contribuir para que o desmatamento diminua e tenha um monitoramento mais rígido sobre os ataques ilegais.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

CASMASMIE, A. Árvores com 'RG' serão barreira para desmatamento ilegal. Revista Época Negócios. Editora O Globo. São Paulo, 2010. Versão Online. Disponível em: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT271843-16381,00.html. Acesso em: maio de 2020.

CENSIPAM (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção a Amazônia). Censipam reforça parceria com Ibama para fiscalização de crimes ambientais na Amazônia. Ministério da Defesa. Brasília, 01 de agosto de 2019. Disponível em: http://www.sipam.gov.br/censipam-reforca-parceria-com-ibama-para-fiscalizacao-de-crimes-ambientais-na-amazonia. Acesso em: maio de 2020.

COUTO, G. D.; MALAFAIA, T. S. RFID Radio Frequency Identification. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel878/redes1-2019-1/vf/rfid/. Acesso em: maio de 2020.

ELLSWORTH, B. Brazil eyes microchips in trees for forest management. Revista Reuters Online. Estados Unidos da América, 11 de outubro de 2010. Disponível em: https://www.reuters.com/article/us-brazil-forestry/brazil-eyes-microchips-in-trees-for-forest-management-idUSTRE69A1XX20101011. Acesso em: maio de 2020.

FONTES, J. C.; POZZETTI, V. C.; O uso de veículos não tripulados no monitoramento ambiental na Amazônia. Revista de Direito e Sustentabilidade. Vol 02. No 02. Curitiba, julho/dezembro de 2016. Disponível em: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:MbtweZrnQysJ:https://www.indexlaw.org/index.php/revistards/article/download/1257/1689+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: maio de 2020.

FREIRE, V. Tecnologia NIR seleciona frutas, caracteriza caju e analisa compostos medicinais em plantas. Embrapa. Brasília, 27 de novembro de 2018. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/39569166/tecnologia-nir-seleciona-frutas-caracteriza-caju-e-analisa-compostos-medicinais-em-plantas. Acesso em: maio de 2020.

HAYASHI, E. Google usa celulares antigos para monitorar desmatamento na Amazônia. Brasil, 26 de março de 2018. Disponível em: https://canaltech.com.br/meio-ambiente/google-usa-celulares-antigos-para-monitorar-desmatamento-na-amazonia-110534/. Acesso em: maio de 2020.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS; SÃO PAULO. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. A estimativa da taxa de desmatamento por corte raso para a Amazônia Legal em 2019 é de 9.762 km². São Paulo, novembro de 2019. Disponível em: http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=5294. Acesso em: maio de 2020.

OLIVEIRA, A. A.; SIQUEIRA, P. H.; NISGOSKI, S.; MUNIZ, G. I. B.; FERREIRA, J. H. Identificação de Madeiras utilizando a Espectrometria no Infravermelho Próximo e Redes Neurais Artificiais. Revista TEMA (São Carlos). Vol 16. No 02. São Carlos, maio/agosto de 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2179-84512015000200081&script=sci_arttext. Acesso em: maio de 2020.

OLIVEIRA, A. S.; PEREIRA, M. F. Estudo da tecnologia de identificação por radiofrequência - RFID. Brasília, dezembro de 2006. Disponível em: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/829/1/2006_AlessandroeMilene.pdf. Acesso em: maio de 2020.

PUHLMANN, H. F. W. Introdução à tecnologia de identificação RFID. São Paulo, março de 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/277954223_Introducao_a_tecnologia_de_identificacao_RFID. Acesso em: maio de 2020.

SILVA, E. T. J. B. Uso de drones no monitoramento da Amazônia. Revista

Eletrônica de Jornalismo Científico. Brasil, 10 de junho de 2016. Disponível em: http://comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=124&id=1510. Acesso em: maio de 2020.

SOUSA, R. Desmatamento. Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/o-desmatamento.htm. Acesso em: maio de 2020.

SUZUKI, E. Pesquisadores criam tecnologia que pode ajudar a combater desmatamento ilegal na Amazônia. UnBCiência. Brasília, 4 de abril de 2017. Disponível em: https://www.unbciencia.unb.br/exatas/36-quimica/541-pesquisadores-desenvolvem-tecnologia-que-pode-ajudar-a-combater-desmatamento-ilegal-na-amazonia. Acesso em: maio de 2020.

VARGAS, R. Chip ajuda a rastrear madeira em MT. Jornal Folha de S. Paulo. São Paulo, 29 de agosto de 2010. Versão Online. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2908201005.htm. Acesso em: maio de 2020.

WINTRONIC. Tecnologia auxilia no combate ao desmatamento da Amazônia. São Paulo, 10 de outubro de 2016. Disponível em: https://www.wintronic.com.br/noticias/tecnologia-auxilia-no-combate-ao-desmatamento-da-amazonia. Acesso em: maio de 2020.

Publicado

2022-06-30

Cómo citar

Cunha, A. M., de Miranda, G. E. S., dos Santos, G. C. C., & da Silva, M. V. S. V. (2022). O USO DA INTERNET DAS COISAS NO COMBATE AO DESMATAMENTO. Revista Científica UMC, 7(1). Recuperado a partir de https://revista.umc.br/index.php/revistaumc/article/view/1141